O ministro da Educação, Fernando Haddad, explicou na segunda-feira:
1) O orçamento iria de R$ 62 bilhões para R$ 70 bilhões. Agora vai para R$ 69 bilhões. Em 2002, era de R$ 17 bilhões. Os compromissos estão mantidos.
2) Do corte de R$ 3 bilhões no MEC, anunciado pela equipe econômica, R$ 2 bilhões são de emendas parlamentares, e apenas R$ 1 bilhão do orçamento.
3) Não afetarão a execução das políticas públicas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), da creche a pós-graduação.
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