Com o fim do encontro de Entidades de Base (Centros Acadêmicos), estudantes prometem muita pressão sobre o governo pelo aprofundamento das mudanças.
Cerca de 5 mil estudantes de todo o país estiveram reunidos nos últimos dias no Rio de Janeiro na 13ª edição do Conselho Nacional de Entidades de Base da União Nacional dos Estudantes (CONEB) da UNE. A região de Guarapuava contou com a presença de 40 estudantes representando seus Centros Acadêmicos comenta o diretor da União Paranaense dos Estudantes,UPE Carlos Eduardo Bortolin : " Foi um número recorde de inscrições na nossa região, isso mostra que deu certo nossa tática de fomento do Movimento Estudantil nas universidades e faculdades. A UNICENTRO contou com 23 diretores de Centros Acadêmicos para debater o futuro da educação e do nosso país."
Apoiado no tema “Nas ruas de hoje o Brasil de amanhã”, o evento teve seu encerramento marcado por um ato que convocou grandes mobilizações para o mês de março. Na plenária que definiu o posicionamento da entidade durante o primeiro período de governo Dilma, ficaram estabelecidas como principais reivindicações a destinação de 10% do PIB e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a Educação.
Segundo o presidente da União Nacional dos Estudantes, UNE, Augusto Chagas, os estudantes irão iniciar uma intensa campanha para que essas bandeiras de luta sejam absorvidas pelo novo Plano Nacional de Educação. O cenário se esboça de maneira favorável, já que a juventude conta com o apoio de entidades como a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Reforçam esse time os parlamentares Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), Fátima Bezerra (PT-RN), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Protógenes de Queiroz (PCdoB-SP), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Fátima Cleide (PT-RO) e Inácio Arruda (PCdoB-CE).
Apesar dos holofotes direcionados majoritariamente à destinação de verbas para a Educação, o CONEB contou com outros enfoques importantes. A ampliação do acesso ao ensino público superior, a regulamentação da assistência estudantil e do ensino privado, as políticas afirmativas, a luta contra o racismo, a sustentabilidade e a questão agrária também permearam os debates. " Há muito a se fazer ainda, mas um importante passo foi dado na história presente do Movimento Estudantil. O CONEB serviu como norteador de nosso posicionamento a favor da Educação e todos os vetores que por ela passam afim de construirmos um país mais justo, igualitário e com oportunidades para todos." conclui Carlos.
Segundo o presidente da União Nacional dos Estudantes, UNE, Augusto Chagas, os estudantes irão iniciar uma intensa campanha para que essas bandeiras de luta sejam absorvidas pelo novo Plano Nacional de Educação. O cenário se esboça de maneira favorável, já que a juventude conta com o apoio de entidades como a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Reforçam esse time os parlamentares Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), Fátima Bezerra (PT-RN), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Protógenes de Queiroz (PCdoB-SP), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Fátima Cleide (PT-RO) e Inácio Arruda (PCdoB-CE).
Apesar dos holofotes direcionados majoritariamente à destinação de verbas para a Educação, o CONEB contou com outros enfoques importantes. A ampliação do acesso ao ensino público superior, a regulamentação da assistência estudantil e do ensino privado, as políticas afirmativas, a luta contra o racismo, a sustentabilidade e a questão agrária também permearam os debates. " Há muito a se fazer ainda, mas um importante passo foi dado na história presente do Movimento Estudantil. O CONEB serviu como norteador de nosso posicionamento a favor da Educação e todos os vetores que por ela passam afim de construirmos um país mais justo, igualitário e com oportunidades para todos." conclui Carlos.
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